Governo do Estado do Rio Grande do Sul
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL
Início do conteúdo

FADERS Acessibilidade e Inclusão apresenta a colaboradores de APAES como será o encaminhamento da Ciptea

Quase 200 inscritos de todas regiões do RS tiveram primeiro contato com procedimento que será adotado para solicitar o documento

Publicação:

#PraTodosVerem Instantâneo da reunião virtual. São mostradas 30 janelas, distribuídas em cinco linhas de seis colunas. Em 18 delas, a câmera está aberta, mostrando os participantes. Nas demais, aparecem um ícone circular com a letra inicial dos nomes.
Reunião de apresentação da Ciptea teve 190 colaboradores de APAES inscritos

Foi realizada, na manhã desta segunda-feira (14), a reunião de apresentação para colaboradores das APAES do Rio Grande do Sul sobre a emissão de documentos para a Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro do Autismo (Ciptea). Ao todo, foram 190 inscritos, egressos de todas as regiões do Estado. Ainda neste mês, poderão ser feitos os primeiros encaminhamentos a partir do site da FADERS Acessibilidade e Inclusão (www.faders.rs.gov.br).

Ao saudar os participantes e o presidente da Federação das APAES do Rio grande do Sul, Afonso Tochetto, o presidente da FADERS, Marquinho Lang, ressaltou o avanço que a implementação da Ciptea representará para as pessoas com autismo. “É uma satisfação estar ao lado das APAES para colocar esse serviço à disposição. A FADERS trabalha neste projeto há dois anos, e cuidamos de todos os detalhes para que se tenha a melhor Ciptea do país e que ela seja totalmente gratuita. Isso significa que estamos colocando a estrutura estadual para melhorarmos e ampliarmos as políticas públicas para as pessoas com autismo. E as APAES serão fundamentais para os passos que vamos dar nesse sentido”, afirmou.

A diretora técnica da FADERS, Ana Flávia Beckel Rigueira, salientou que o envolvimento das entidades será importante para a universalização do documento. “Agradecemos muito a acolhida das APAES a esse trabalho. Embora a maioria das pessoas possam encaminhar a documentação a partir do site, sabemos que parte desse público não têm acesso a um computador, a um celular com internet, e isso dificulta muito porque todo o processo ocorrerá digitalmente. A FADERS tem sede em Porto Alegre, e não tem estruturas no interior como tem as APAES, com mais de 200 unidades. Assim, é por meio das entidades que vamos chegar efetivamente a todas pessoas com TEA”, acrescentou.

FADERS