Celebrar o orgulho autista é reconhecer que a neurodiversidade existe — e que ela não precisa ser corrigida, apenas compreendida e respeitada.

Criada em 2005, essa data foi instituída para lembrar ao mundo que pessoas autistas percebem, sentem e se comunicam de formas diferentes. E tudo bem ser diferente.

É por isso que o Dia do Orgulho Autista propõe uma nova lente: a da aceitação.
Aceitar que o cérebro humano funciona de múltiplas formas é um passo essencial para construir uma sociedade realmente inclusiva — onde há espaço para todas as formas de ser e existir.

No Brasil, a data ganha cada vez mais visibilidade — inclusive com o apoio do Senado Federal — e reforça a importância de entender o TEA sem estigmas, sem preconceito, com mais escuta, mais empatia e mais informação.

Vamos juntos construir um mundo onde o orgulho de ser quem se é — com todas as suas particularidades — não precise mais de explicação, apenas de respeito.