A importância do símbolo do autismo nas placas de atendimento prioritário
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Roque Bakof, presidente da Faders - Acessibilidade e Inclusão vê a inserção como essencial, já que ela pode evitar situações adversas tanto para a pessoa com autismo, quanto para seu acompanhante. “Cada vez mais a sociedade precisa compreender que o autismo, pelas suas características em determinadas circunstâncias, pode desorganizar o indivíduo. Por isso, ele e os que o acompanham acabam tendo essa condição diferenciada para evitar que, em situação prolongada, ocorra esta desorganização”, disse o presidente.
Na Câmara Municipal de Porto Alegre, tramita – desde o ano passado – o projeto de Lei 043/17 que obriga todos os estabelecimentos públicos e privados da capital a incluírem o símbolo mundial do autismo nas placas de atendimento prioritário. Por lei, a fita de conscientização, com quebra cabeça colorido, já estampa a tradicional placa de atendimento prioritário em estabelecimentos das cidades gaúchas Alvorada, Cachoeirinha e Caxias do Sul. No Brasil, seguem a tendência Rio de Janeiro, Palmas, São Paulo, Manaus e Capinzal/SC.
Para Vélvit Severo – da ONG Respeite o Nanismo, de Rio Grande – a ação significa conscientização da sociedade para um melhor convívio social. “É uma forma de contribuir para a inclusão, combatendo a discriminação e o preconceito. Considerando que, dependendo do nível de autismo, algumas crianças e jovens não conseguem ficar quietos em um lugar por muito tempo. Ser prioridade é importante e os faz se sentirem mais integrados à sociedade.”
Segundo dados divulgados em 2017 pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças, do governo dos Estados Unidos, foi registrado um caso de autismo para cada 110 pessoas no mundo. Assim, estima-se que o Brasil – com 200 milhões de habitantes – haja cerca de 2 milhões de pessoas com autismo.
Na Câmara Municipal de Porto Alegre, tramita – desde o ano passado – o projeto de Lei 043/17 que obriga todos os estabelecimentos públicos e privados da capital a incluírem o símbolo mundial do autismo nas placas de atendimento prioritário. Por lei, a fita de conscientização, com quebra cabeça colorido, já estampa a tradicional placa de atendimento prioritário em estabelecimentos das cidades gaúchas Alvorada, Cachoeirinha e Caxias do Sul. No Brasil, seguem a tendência Rio de Janeiro, Palmas, São Paulo, Manaus e Capinzal/SC.
Para Vélvit Severo – da ONG Respeite o Nanismo, de Rio Grande – a ação significa conscientização da sociedade para um melhor convívio social. “É uma forma de contribuir para a inclusão, combatendo a discriminação e o preconceito. Considerando que, dependendo do nível de autismo, algumas crianças e jovens não conseguem ficar quietos em um lugar por muito tempo. Ser prioridade é importante e os faz se sentirem mais integrados à sociedade.”
Segundo dados divulgados em 2017 pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças, do governo dos Estados Unidos, foi registrado um caso de autismo para cada 110 pessoas no mundo. Assim, estima-se que o Brasil – com 200 milhões de habitantes – haja cerca de 2 milhões de pessoas com autismo.