Aluno do SENAC cria boné para auxiliar deficientes visuais
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De acordo com Fábio Gazzana Ferreira, o boné ultrassônico não pretende substituir a bengala tradicionalmente utilizada pelo deficiente visual. “O boné serve como complemento para detecção de objetos relativamente altos e que a bengala não detecta”, conta. Ainda, Fábio explica que o boné tem dois dispositivos que sinalizam os obstáculos, um sendo vibracall e outro sonoro com utilização de fone de ouvido. “Quanto mais próximo o objeto detectado, mais intenso é o sinal . Assim, além de ser informado da existência de obstáculos à sua frente, o usuário também consegue saber a sua distância aproximada para antes conseguir desviar deles”, explica Fábio.
O consultor em tecnologia assistiva da Faders, Emanuel Noimann dos Santos, deficiente visual, fez a testagem com o protótipo durante três dias. “A detecção de objetos na altura da cabeça foi satisfatório, auxiliando o desvio, e com certeza isso não seria possível com a bengala apenas”, relata Noimann.
O presidente da Faders Acessibilidade e Inclusão, Roque Bakof, parabenizou pelo projeto do estudante do SENAC. “Este sensor ultrassônico, instalado no boné, é utilizado para detectar obstáculos altos – uma das maiores dificuldades em ser identificados pelos deficientes visuais e estas criações vem em benefício da sociedade”, destaca Bakof.
O consultor em tecnologia assistiva da Faders, Emanuel Noimann dos Santos, deficiente visual, fez a testagem com o protótipo durante três dias. “A detecção de objetos na altura da cabeça foi satisfatório, auxiliando o desvio, e com certeza isso não seria possível com a bengala apenas”, relata Noimann.
O presidente da Faders Acessibilidade e Inclusão, Roque Bakof, parabenizou pelo projeto do estudante do SENAC. “Este sensor ultrassônico, instalado no boné, é utilizado para detectar obstáculos altos – uma das maiores dificuldades em ser identificados pelos deficientes visuais e estas criações vem em benefício da sociedade”, destaca Bakof.