Arroio do Sal debate a Lei Brasileira de Inclusão
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Depois de uma década e meia em tramitação no Congresso Nacional, a Lei 13.146, de 6 de julho de 2015, foi promulgada para “assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania”.
O projeto original é de autoria do senador gaúcho Paulo Paim e teve a relatoria do Senador Romário Faria (PSB-RJ). A lei transforma-se no Estatuto da Pessoa com Deficiência que ainda foi pouco difundido ou apresentado para a sociedade brasileira.
Patrique Cipriano destacou que o gestor precisa buscar caminhos para a inclusão. “O poder público tem a função de promover todos os processos necessários de inclusão e o debate proposto será muito produtivo para alcançar a acessibilidade para todos”, disse.
Na mesma linha de pensamento, o presidente da Faders defendeu que a lei precisa ser amplamente divulgada e que as lideranças têm o papel de ajudar na assimilação dos conceitos propostos no documento.
“A acessibilidade para as pessoas com deficiência não está na ordem conceitual da sociedade ou abordada na sua dimensão total e a comunidade que se propõe a debater e refletir sobre a vivência e convivência se fortalece. O estatuto não é só para as pessoas com deficiência, mas para integrar toda a sociedade”, referendou Roque Bakof.
Rotechild Prestes lembrou que a lei levou 15 anos para nascer e nenhuma cidade, até o momento havia abordado o tema, que é de extrema relevância. Ele registrou as inúmeras ações recreativas, culturais e esportivas, de inclusão, promovidas em Arroio do Sal.
Márcia Gonçalves, da Desenvolver Consultoria, considerou que o cidadão tem de saber tudo sobre a lei e também entendê-la . “Nossa presença serve para ajudar e contribuir no entendimento do estatuto”, ponderou.
Santos Fagundes, cego a partir dos 29 anos, parabenizou a iniciativa do vice-prefeito de Arroio do Sal e ressaltou que o poder público tem a obrigação de ser o primeiro a garantir a dignidade humana.
“Temos de propor outro olhar de cidade, observando a acessibilidade universal em todo o cotidiano das pessoas. Queremos o estatuto da inclusão nas estruturas arquitetônicas, nas atividades e ações do estado e da sociedade brasileira”, disse Fagundes.
O encontro contou também com a colaboração da intérprete de libras, Cíntia Fagundes.
A presidente do Comdah, Dalva Soares, agradeceu aos palestrantes que proporcionaram importantes esclarecimentos sobre as iniciativas de inclusão.
O projeto original é de autoria do senador gaúcho Paulo Paim e teve a relatoria do Senador Romário Faria (PSB-RJ). A lei transforma-se no Estatuto da Pessoa com Deficiência que ainda foi pouco difundido ou apresentado para a sociedade brasileira.
Patrique Cipriano destacou que o gestor precisa buscar caminhos para a inclusão. “O poder público tem a função de promover todos os processos necessários de inclusão e o debate proposto será muito produtivo para alcançar a acessibilidade para todos”, disse.
Na mesma linha de pensamento, o presidente da Faders defendeu que a lei precisa ser amplamente divulgada e que as lideranças têm o papel de ajudar na assimilação dos conceitos propostos no documento.
“A acessibilidade para as pessoas com deficiência não está na ordem conceitual da sociedade ou abordada na sua dimensão total e a comunidade que se propõe a debater e refletir sobre a vivência e convivência se fortalece. O estatuto não é só para as pessoas com deficiência, mas para integrar toda a sociedade”, referendou Roque Bakof.
Rotechild Prestes lembrou que a lei levou 15 anos para nascer e nenhuma cidade, até o momento havia abordado o tema, que é de extrema relevância. Ele registrou as inúmeras ações recreativas, culturais e esportivas, de inclusão, promovidas em Arroio do Sal.
Márcia Gonçalves, da Desenvolver Consultoria, considerou que o cidadão tem de saber tudo sobre a lei e também entendê-la . “Nossa presença serve para ajudar e contribuir no entendimento do estatuto”, ponderou.
Santos Fagundes, cego a partir dos 29 anos, parabenizou a iniciativa do vice-prefeito de Arroio do Sal e ressaltou que o poder público tem a obrigação de ser o primeiro a garantir a dignidade humana.
“Temos de propor outro olhar de cidade, observando a acessibilidade universal em todo o cotidiano das pessoas. Queremos o estatuto da inclusão nas estruturas arquitetônicas, nas atividades e ações do estado e da sociedade brasileira”, disse Fagundes.
O encontro contou também com a colaboração da intérprete de libras, Cíntia Fagundes.
A presidente do Comdah, Dalva Soares, agradeceu aos palestrantes que proporcionaram importantes esclarecimentos sobre as iniciativas de inclusão.