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Ciptea Digital, proposto pela FADERS, é um dos projetos expostos às startups no South Summit Brasil

Evento proporciona que projetos como o da FADERS encontrem soluções a partir da tecnologia

Publicação: 04/05/2022 às 00h00min

#PraTodosVerem Eslaide em fundo branco, que representa cinco folhas em cima da outra, cada uma com um nome num semicírculo na lateral direita e uma cor: a primeira, que aparece toda, em azul, escrito desafio; e sucessivamente Resultados, em cinza; Oportunidade, em amarelo; Objetivos, em vermelho, e Marcos Legais, em verde. A primeira folha tem escrito no alto CIPTEA Digital. No meio da folha, o desenho de uma lâmpada, que está fatiada e dividida nas cinco cores antes mencionadas, cada uma com um texto na cor correspondente ao lado. De cima para baixo: Automação, Mais agilidade e segurança aos processos, em verde; Economia, redução da mão de obra, em vermelho; Confiança, menor exposição ao erro humano, em amarelo; Modernização, acompanha os avanços tecnológicos, em cinza; Transparência, acompanhamento da solicitação pelo cidadão. — Projeto de Ciptea Digital busca automação, economia, confiança, modernização e transparência

A FADERS Acessibilidade e Inclusão estará, nesta quinta-feira (5), no South Summit Brasil, evento realizado pela primeira vez em Porto Alegre, e que surgiu em 2012, em Madri, na Espanha, sendo reconhecido como uma plataforma global de inovação e conexões entre os principais participantes do mundo empresarial. A Fundação participará da PonteGovtech, um marketplace promovido pelo Governo do Estado para conexão entre startups e setor público. A ideia é que gestores apresentem projetos das entidades e que as startups ofereçam soluções.
O projeto que a FADERS apresentará é o da Carteira Digital da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Ciptea). Em julho de 2021, a Fundação passou a produzir os documentos físicos que dão prioridade a pessoas com autismo em atendimentos de saúde, assistência social, segurança, etc. Foram mais de 5 mil solicitações pela Ciptea desde seu lançamento. O documento físico já apresenta inovações, como a presença de QR Code que dá acesso a uma página que amplia os dados do documento físico. Agora, a intenção da Faders é modernizar o processo de expedição da Ciptea e ainda viabilizar o documento em formato digital.
De acordo com a coordenadora de Acessibilidade da FADERS, Aline Monteiro Correia, o contado com as startups será fundamental para a otimização do trabalho. “O South Summit surgiu no momento em que estamos captando parcerias de solução tecnológica para nosso projeto de Ciptea digital. Estima-se que a população com Transtorno do Espectro Autista no Estado seja em torno de 260.000 pessoas. Considerando as características desta população é necessária a oferta da CIPTEA nos dois formatos, físico e digital”, esclarece.