O evento deve resultar num pacto pela educação inclusiva. Um documento será construído ao longo do Congresso, com a síntese dos pontos trazidos pelos participantes e que, posteriormente, passará a ser uma agenda prioritária em defesa da educação inclusiva no Estado.

Na sua fala, Lang destacou trabalhos realizados pela FADERS, como a Carteira de Identificação da Pessoa com Síndrome do Espectro Autista (Ciptea), o curso para capacitar profissionais da Odontologia a atenderem pessoas com transtornos mentais e a constante capacitação de servidores públicos para atendimento de pessoas com deficiência. “A expectativa é diferente da realidade, e é por isso que a FADERS está sempre fazendo o máximo para preparar os servidores que estão nas escolas, para que os professores possam saber como enfrentar as situações que vem pela frente”, afirmou.