Faders leva Bocha Paralímpica a abrigos da FPE
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"Foi uma tarde muito legal. Enquanto uns jogavam, outros torciam. Fizemos uma adaptação da quadra e das regras porque era uma vivência. Era para ser prazeroso. E eles adoraram jogar”, disse Cláudia. Ela explica que uma calha foi utilizada para que os alunos pudessem jogar em igualdade de condições. Assim, aqueles que não conseguem arremessar a bola, usam a ferramenta.
O evento foi o primeiro de uma série de ações programadas. Numa segunda etapa, a Faders vai ministrar uma capacitação para os profissionais do Abrigo, onde será detalhado o funcionamento Bocha. Depois, o processo reinicia em outro Abrigo: o José Leandro.
“No ano passado fizemos a mesma capacitação para os profissionais do Centro de Reabilitação de Porto Alegre (CEREPAL). Hoje, eles já adquiriram a prática da Bocha para os alunos com paralisia cerebral. A ideia é que por agosto, setembro, a gente faça um evento prazeroso com a participação de todos: o pessoal do CEREPAL e o pessoal da FPE”, afirmou Cláudia.
O evento foi o primeiro de uma série de ações programadas. Numa segunda etapa, a Faders vai ministrar uma capacitação para os profissionais do Abrigo, onde será detalhado o funcionamento Bocha. Depois, o processo reinicia em outro Abrigo: o José Leandro.
“No ano passado fizemos a mesma capacitação para os profissionais do Centro de Reabilitação de Porto Alegre (CEREPAL). Hoje, eles já adquiriram a prática da Bocha para os alunos com paralisia cerebral. A ideia é que por agosto, setembro, a gente faça um evento prazeroso com a participação de todos: o pessoal do CEREPAL e o pessoal da FPE”, afirmou Cláudia.