Profissionais do TeAcolhe da Macrorregião Serra recebem capacitação sobre Autismo e Ciptea
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Na sexta-feira, 22 de novembro, a Faders Acessibilidade e Inclusão, instituição vinculada a Secretaria de Desenvolvimento Social, promoveu uma capacitação para os profissionais dos Centros do Programa Teacolhe da Macrorregião Serra, com o objetivo de aprofundar os conhecimentos sobre a população com autismo. O evento foi conduzido por Aline Monteiro, coordenadora de Pesquisa da Faders, e contou com a participação de representantes do: Centro Macro Regional Tea de Gramado, Centros Regionais de Referencia TEA de: Vacaria, Feliz, Paraí, Caxias; e Centos de Atendimento em Saúde de: Caxias, Bento, Feliz e Vacaria
A capacitação abordou temas como a Avaliação Biopsicossocial e a Ciptea - Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Essa ferramenta tem um papel crucial na inclusão e no acesso a direitos essenciais, garantindo que as pessoas com TEA possam usufruir de serviços prioritários em áreas como saúde, educação e assistência social, tanto no setor público quanto privado.
A participação de tantos municípios reflete o esforço colaborativo para proporcionar um atendimento de qualidade e inclusão para as pessoas com autismo, um compromisso que a Faders busca fortalecer constantemente.
Até a sexta-feira, 22 de novembro, segundo a Coordenadora de Pesquisa da Faders, a região já havia emitido 2.947 Cipteas, com um total de 1.787 para crianças de até 8 anos.
Ao facilitar o acesso a direitos básicos e essenciais, a Ciptea ajuda a evitar constrangimentos, assegura a prioridade no atendimento e contribui para a conscientização e o respeito à diversidade. Além disso, ela é suficiente para comprovar a condição de saúde da pessoa com TEA, permitindo o acesso a benefícios previdenciários e de assistência social.
A capacitação não só aprimora o conhecimento dos profissionais da região, mas também reforça a importância de ferramentas como a Ciptea, que têm um papel fundamental na inclusão social e no respeito à diversidade, promovendo uma sociedade mais justa e igualitária para pessoas com TEA.
"A capacitação e troca de experiência com estes profissionais representa um passo significativo na construção de uma rede de apoio cada vez mais preparada para atender a população com autismo, oferecendo as condições necessárias para que essas pessoas exerçam plenamente seus direitos e conquistem mais qualidade de vida", afirma Aline Monteiro.
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